Resinas de injecção em estruturas de betão
Solução Versátil para Selagem de Fugas e Reparação Estrutural
As resinas de injecção são uma solução popular para reparar estruturas de betão danificadas. Existem diferentes tipos de resinas de injecção, cada um adequado para uma aplicação específica. As resinas hidroexpansivas de poliuretano, por exemplo, são ideais para selar fugas de água, enquanto as resinas epóxi são adequadas para reparação estrutural e preenchimento de fissuras.
As vantagens da utilização de resinas de injecção em estruturas de betão incluem:
- Impermeabilização,
- Reabilitação estrutural,
- Rapidez e facilidade de aplicação,
- Não interrupção do abastecimento de água e
- aprovação para contacto com água potável.
como funciona?
As resinas de injecção são aplicadas através de um processo de injecção sob pressão controlada. O processo começa com a perfuração de orifícios na estrutura de betão, geralmente através de uma série de furos paralelos no comprimento da fissura ou no local da fuga de água.
Depois de perfurar os orifícios, é usada uma pistola de injecção para bombear a resina através dos orifícios e para o interior da estrutura. A resina flui pelo interior da fissura, preenchendo as áreas vazias e formando uma camada sólida. À medida que a resina se solidifica, ela endurece e sela a fissura ou a fuga de água.
É importante notar que a aplicação das resinas de injecção requer conhecimento e experiência especializados. Recomenda-se a contratação de empresas especializadas, como a ECOFIRMA, que possuem equipamentos e pessoal treinado para executar a aplicação de forma segura e eficiente.
Em conclusão, as resinas de injecção são uma solução versátil e eficaz para reparar estruturas de betão danificadas. A escolha do tipo de resina adequado dependerá do tipo de dano a ser reparado. É importante recorrer a empresas especializadas para garantir que a aplicação seja realizada de forma segura e eficiente, maximizando as vantagens deste tipo de reparação e prolongando a vida útil das estruturas de betão.
